segunda-feira, 6 de abril de 2015

Divulgação do 33º Curso formação Ecológica da ASSOCIAÇÃO DEFENSORES DA TERRA




Olá a todos,

Os debates sobre as questões ambientais estão cada vez mais presentes em nosso cotidiano, temas como: gestão dos resíduos, consumo consciente e preservação ambiental, aparecem diariamente em diversos meios de comunicação e afetam profundamente nossas rotinas. 

A equipe da Evolutis Soluções acredita que, um maior conhecimento sobre estas questões é de extrema relevância para que possamos entender e nos posicionar de forma mais clara e construtiva sobre seus efeitos (positivos ou negativos) em nossa sociedade. A formação de uma nova consciência ambiental é uma das ferramentas mais eficazes para a construção de um mundo com mais justiça socioambiental e verdadeiramente sustentável.

Para que se possa alcançar este objetivo, nada melhor do que aprendermos sobre estas questões com especialistas renomados da área ambiental. 

Gostaríamos de divulgar que as inscrições para o 33º Curso de Formação Ecológica promovido pela Associação Defensores da Terra estão abertas!
   

As inscrições serão feitas na sede da entidade, que fica à rua Francisco Serrador, 90/sala 301, Centro, Rio de Janeiro, de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h30 (telefonar antes) e das 15h às 18h30.

As aulas serão realizadas no auditório do Sindicato das Seguradoras, situado à rua Senador Dantas, 74. Os alunos deverão se identificar na portaria.

O curso tem uma taxa de 50 reais (que deve ser paga no ato da inscrição), para cobrir os custos da gravação de um CD com o material de apoio às aulas e da confecção de um certificado de conclusão (que será entregue no fim do curso aos que tiverem no mínimo 70% de presença).

Segue abaixo a programação do curso.

Para qualquer outra informação, nossos telefones são: 2524-5809 e 2524-7931

Programa do 33º Curso de Formação Ecológica


Início: 28/04/2015

Encerramento: 27/06/2015


28/04 – 3ª feira – de 18h30 às 20h30

Tema: História do Movimento Ambientalista no Brasil e no mundo.
Palestrante: Carlos Minc – Deputado estadual, ex-Secretário do Ambiente/RJ e ex-Ministro do Meio Ambiente.
05/05 – 3ª feira, de 18h30 às 20h30

Tema: A Crise Ambiental e os Desafios do Século XXI.
Palestrante: Lara Moutinho da Costa – Bióloga, presidente dos Defensores da Terra e ex-Superintendente de Educação Ambiental da Secretaria Estadual do Ambiente/RJ.
07/05 – 5ª feira, de 18h30 às 20h30

Tema: Legislação Ambiental.
Palestrante: Rodrigo Guardatti – Advogado ambientalista e coordenador de Administração do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA).
12/05 – 3ª feira, de 18h30 às 20h30

Tema: Saúde e Meio Ambiente.
Palestrante: Carlos Machado de Freitas – Pesquisador CEHSTEH/ENSFIOCRUZ.
14/05 – 5ª feira, de 18h30 às 20h30

Tema: Educação Ambiental
Palestrante: Denise Alves – Consultora em Educação Ambiental
19/05 - 3ª feira, de 18h30 às 20h30

Tema: Conflitos e combate aos crimes ambientais
Palestrante: José Maurício Padrone, Coronel PMERJ, Mestre em Ciência Ambiental (UFF) e
Coordenador de Combate aos Crimes Ambientais da Secretaria de Estado do Ambiente.
21/05 – 5ª feira, de 18h30 às 20h30

Tema: Permacultura – Uma nova visão para o desenvolvimento da civilização humana
Palestrante: Carlos Eduardo Aguayo Rey – Administrador de empresas e empresário. Formado pela PUC/RJ e sócio-fundador da EcoFocus – Soluções Ambientais para o Desenvolvimento Humano.
26/05- 3ª feira, de 18h30 às 20h30

Tema: Planejamento e gestão ambiental: seus principais instrumentos de ação.
Palestrante: Antônio Carlos Freitas de Gusmão - Professor e analista ambiental do INEA e mestre em Controle da Poluição Industrial.
28/05 - 5ª feira, de 18h30 às 20h30

Tema: Gestão Participativa de Bacias Hidrográficas
Palestrante: Rosa Formiga – engenheira civil, professora adjunta do Departamento de Engenharia Sanitária e Meio Ambiente/UERJ e diretora de gestão das Águas e do Território do INEA.
02/06 - 3ª feira, de 18h30 às 20h30

Tema: Comércio Ilegal de Animais Silvestres
Palestrante: Fabíola Pinheiro – Oficial Veterinária da Polícia Militar, do Comando de Polícia Ambiental.
09/06 - 3ª feira, de 18h30 às 20h30

Tema: Valoração e Pagamento de Serviços Ambientais da Natureza.
Palestrante: Mauricio Ruiz – Secretário-Executivo do Instituto Terra de Preservação Ambiental (ITPA).
11/06 - 5ª feira, de 18h30 às 20h30

Tema: Gestão Ambiental de Resíduos
Palestrante: Walter Plácido – Engenheiro Civil, Mestre em Ciências Ambientais pela UFF e Diretor Geral da W2PT Consultoria e Gerenciamento Empresarial Ltda.
16/06 - 3ª feira, de 18h30 às 20h30

Tema: Auditoria Ambiental.
Palestrante: – Heliana Vilela – Pesquisadora do Laboratório Interdisciplinar de Meio Ambiente – LIMA/COPPE/UFRJ.
18/06 - 5ª feira, de 18h30 às 20h30

Tema: Biodiversidade, Ecossistemas e Unidades de Conservação.
Palestrante: André Ilha – Auditor fiscal da Receita Previdenciária e Ex-Diretor de Biodiversidade e Áreas Protegidas do Instituto Estadual do Ambiente (INEA).
23/06 – 3ª feira, de 18h30 às 20h30

Tema: Política de Mudanças Climáticas no âmbito internacional, nacional e estadual
Palestrante: Dr.ª Maria Silvia Muylaert de Araújo – Membro do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, professora colaboradora do PPE/COPPE/UFRJ e Lead Author do capítulo 4 do IPCC/WGIII/AR5.
25/06 - 5ª feira, de 18h30 às 20h30

Tema: Consumo Consciente – Consumo Sustentável
Palestrante: Lara Moutinho da Costa – Bióloga, presidente dos Defensores da Terra e ex-superintendente de Educação Ambiental da Secretaria Estadual do Ambiente/RJ.

27/06 - Sábado, confraternização de final do curso, com passeio guiado no Jardim Botânico/RJ, e entrega dos Certificados de Conclusão.



Esperamos ter contribuído para a divulgação desde importante curso e convidamos a todos para acessarem nosso site e curtirem nossa fanpage. 



 

Clique aqui e cadastre-se no nosso blog !



domingo, 1 de março de 2015

Comlurb vai transferir a gestão de resíduos da construção e demolição ao setor privado




Licitação prevê a implantação de três Centros de Tratamento e Reciclagem.

A COMLURB vai realizar nos próximos dias uma licitação para transferir ao setor privado os serviços de beneficiamento e valorização de resíduos da construção civil – o chamado entulho de obras. A concessão tem por objetivo o gerenciamento e a operação do sistema de manejo dos resíduos sólidos inertes provenientes principalmente de obras de construção civil, de reforma ou de demolição de bens imóveis e bens inservíveis (RCC misturado ao lixo público e resíduos coletados pelo serviço de Remoção Gratuita), com processo de valorização de resíduos.

A licitação prevê investimentos da ordem de R$ 13 milhões de reais por um período de 10 anos, podendo a concessão ser renovada por mais 10. Esses recursos deverão ser aplicados na implantação do sistema, compra de maquinários e na operação dos CTRs.

De acordo com o edital, o serviço de recepção e beneficiamento dos RCC será operado em três áreas da Prefeitura com 37 mil metros quadrados – Gericinó (17 mil m2), Caju (13 mil m2) e Missões (7 mil m2), onde as empresas vencedoras da licitação deverão transformar as áreas de Transbordo e Triagem (ATTs) em Centros de Tratamento e Reciclagem de Resíduos (CTRs), que receberão os RCC gerados no Município do Rio de Janeiro.

A gestão de resíduos de construção civil, deve ser discutida, estudada e acompanhada em toda a cadeia logística do segmento de RCC, desde a sua geração até a disposição final ambientalmente adequada (descarte), observando os impactos causados pela legislação pertinente vigente, os entraves operacionais encontrados pelo segmento, suas dificuldades, a excessiva carga tributária, incentivos, formas de financiamentos, dentre outros aspectos.

Pela expectativa da Associação dos Ateros de Resíduos de Construção Civil (ASSAERJ), as três áreas de tratamento e reciclagem previstas no edital publicado pela Comlurb, juntas, poderão processar inicialmente 90 mil toneladas de resíduos por mês, sendo 45% em Gericinó (45,5 mil t/mês), 36% no Caju (32,4 mil t/mês) e 19% no CTR das Missões (17,1 mil t/mês), área conhecida como Ponto Zero, no km zero da Rodovia Washington Luiz.

A cadeia produtiva da construção civil consome entre 14 e 50% dos recursos naturais extraídos do planeta; No Brasil, os RCD representam de 51 a 70% da massa dos resíduos sólidos urbanos. Quando mal gerenciada, degrada a qualidade da vida urbana, sobrecarrega os serviços municipais de limpeza pública e reforça no país a desigualdade social, drenando recursos públicos continuamente para pagar a conta da coleta, transporte e disposição de resíduos depositados irregularmente em áreas públicas, quando esta conta é, na realidade, de responsabilidade dos geradores.

Toda a tentativa de melhoria na eficiência dos procedimento que envolvem a gestão dos resíduos são bem vindas, o que não pode acontecer é este recurso que deve ser destinado na transformação das áreas de transbordo e triagem (ATTs), ser utilizado para outra finalidade. Vamos acompanhar de perto o desdobramento desta licitação e cobrar que ocorra tudo como está previsto no edital. 

Fonte: http://planejabrasil.wordpress.com/


E você o que acha sobre esta transferência de responsabilidade para a iniciativa privada ?


Deixe seu comentário!



Curta nossa fanpage clicando na imagem abaixo!




Cadastre-se no nosso blog para receber nossas postagens!








domingo, 11 de janeiro de 2015

Conheça o processo de compostagem, uma outra forma de reciclar!







Evolutis Soluções apresenta mais um serviço prestado: A implementação do serviço de compostagem, que consiste em um instrumento fundamental para a melhoria na gestão dos Resíduos Sólidos.





O que é compostagem? 

compostagem consiste basicamente na transformação dos resíduos orgânicos em um composto, como por exemplo o adubo. Esse adubo é resultado da ação de seres decompositores (bactérias e fungos) sobre as substâncias orgânicas dos resíduos compostáveis.

A conversão de diversos materiais que seriam descartados em uma propriedade ou estabelecimento caracterizados como resíduos sem utilidade: restos de preparo de alimentos, resíduos de capina como folhas, palhas e esterco de animais funcionam como matéria-prima para a implementação da compostagem.

Ao se implantar a compostagem se inicia o processo pelo qual os materiais orgânicos - de origem animal ou vegetal, sofre transformações de ordem química e física e por agentes biológicos. A metodologia empregada otimiza as ações de fungos e bactérias, de forma a degradar o resíduo de origem doméstica ou agroindustrial. O material obtido com a compostagem é rico em nutrientes, minerais e microrganismos, podendo ser utilizado como reparador do solo - adubo orgânico de alta qualidade.


Na natureza esse ciclo da matéria ocorre de forma ordinária , o procedimento em um ambiente controlado (compostagem) nos permite atingir níveis de degradação biológica da matéria orgânica próximas do ideal. Na decomposição ocorre uma reação que libera calor para o meio, além de gás carbônico, água e a própria matéria transformada pela compostagem.



O composto constituído será formado também por macronutrientes (nitrogênio, fósforo, magnésio...) e mícronutrientes (zinco, cobre, manganês...) classificados de acordo com a maior ou menor assimilação das plantas. São todos elementos essenciais encontrados de acordo com o recurso disposto como a matéria-prima durante a compostagem. A variedade e quantidade de diferentes tipos de matéria inserida na formação da pilha do composto vai implicar na qualidade do composto quanto a disponibilidade dos nutrientes.

Os nutrientes disponíveis no composto se estabelecem no substrato e são retirados de forma gradual e de acordo com a necessidade específica de cada planta. Os adubos químicos dependendo de sua concentração podem alterar as propriedades do solo, serem carreados pela água da chuva e limitando aos vegetais a oferta de determinados nutrientes.
  
No composto formado, a parte da matéria orgânica adere as partículas do solo (argila, silte e areia) formando grânulos e aumentando a porosidade do mesmo. A superfície incorpora diversos fatores condicionantes que melhoram a estrutura do terreno, como a aeração, a drenagem, e a retenção de água.

O constituído orgânico associado ao solo traz uma grande diversidade de microrganismos e organismos como minhocas e insetos favorecendo a estabilização ecológica do sistema.

Benefícios da compostagem

Sem efeitos prejudiciais ao meio ambiente o produto gerado é estável, com efeito de aliar renda com a possibilidade de comercialização do insumo produzido, preservação ambiental pela não utilização de agroquímicos e fertilizantes no cultivo e redução do valor gasto com o serviço de coleta de resíduos do estabelecimento (Clube; Fazenda; Condomínio; Restaurante; Apartamento).



Deixe seu comentário! 

Esperamos ter contribuído para a divulgação deste importante instrumento ambiental!

Convidamos a todos para acessarem nosso site e conhecerem melhor nossa empresa e nossos serviços ambientais. 


 

Cadastre-se no nosso blog e receba nossas atualizações!


Fonte:   
COOPER, M. ; ZANON, A. R. ; REIA, M.Y. ; MORATO, R.W. . Compostagem e Reaproveitamento de Resíduos Orgânicos Agroindustriais: Teórico e Prático. Piracicaba: Divisão de Biblioteca - DIBD /ESALQ-USP, 2010 (Série Produtor Rural - Edição especial).

http://www.planetaorganico.com.br/site/index.php/compostagem

Imagens:
http://www.maiscommenos.net/blog/tag/reciclagem/
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Solo/Solo12_1.php
http://naturlink.sapo.pt/Lazer/Bricolage-Ambiental/content/Compostagem-Domestica--uma-solucao-para-todos-os-gostos?bl=1
http://agriculturaurbana.org.br/boas_praticas/compostagem/Modelos_de_composteiros.htm
http://www.ifrj.edu.br/node/339   

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Projeto de lei 3.344/10 prevê a isenção de ICMS na comercialização de produtos derivados da reciclagem de Resíduos da Construção e Demolição

Entre 2010 - 2014 mais de 4 milhões de toneladas  de Resíduos da Construção Civil (RCC) foram depositadas nos aterros sanitários de Gericinó e Seropédica no Estado do Rio de Janeiro. O Rio de Janeiro está tomada por centenas de obras públicas e privadas que geram não só resíduos como ótimas oportunidades para negócios sustentáveis  como a reciclagem e reutilização desses resíduos.

Os resíduos oriundos de construção e demolição quando não gerenciado corretamente causam graves impactos ambientais e econômicos, onerando os projetos em valores que alcançam milhões de reais (com o transporte dos resíduos que poderiam ser reciclados e revendidos para aterros sanitários e aquisição de maior quantidade de matérias primas).

Pensando neste cenário, tramita na assembléia legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), o projeto de lei 3.344/10, de autoria do deputado Carlos Minc, que prevê a isenção de ICMS na comercialização ou circulação de produtos derivados da reciclagem de resíduos da construção civil. A medida é uma reivindicação antiga da Associação dos Aterros de Resíduos da Construção do Estado do Rio de Janeiro (ASSAERJ), que defende a desoneração de toda a cadeia produtiva e logística de reciclagem de resíduos da construção civil (RCC) no Estado. 

Segundo o Deputado Carlos Minc, “São milhares de toneladas do chamado 'entulho limpo', degradando os rios e lagoas. Queremos recolher esse material, triturar e devolver às prefeituras para baratear as obras públicas. Esse projeto tira imposto de cima do material reciclável para estimular a reciclagem, o catador e a sociedade”, justifica o deputado.

Esta lei pode ser o incentivo que faltava para o desenvolvimento da atividade da reciclagem de resíduos da construção e demolição no Rio de Janeiro, contribuindo para o desenvolvimento, a melhoria da qualidade ambiental e para a geração de emprego e renda no Estado.

O Pl 3.344/10 foi aprovado no último dia 03/12 em primeira discussão pela Alerj com uma emenda e encaminhado para redação final. Agora, precisa voltar à pauta das sessões plenárias para leitura e votação final e  seguir para sansão do Governador Luiz Fernando Pezão. O projeto de lei já ganhou apoio do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio de Janeiro (Sinduscon), que encaminhou telegrama nesse sentido ao autor do projeto, Deputado Carlos Minc, e ao Deputado André Correa.

Potencial econômico

ASSAERJ defende a desoneração de toda a cadeia produtiva e logística de reciclagem de resíduos da Construção civil (RCC) no Estado. Para o presidente da entidade, Helcio Maia, a isenção do ICMS na comercialização ou circulação de produtos derivados da reciclagem de resíduos da construção civil vai servir de forte incentivo à dinamização do setor e acaba com uma contradição tributária: “Apesar de parecer absurdo, a tributação do material reciclado (19% de ICMS) é maior que a do convencional (6% de ICMS), independente do fato de esse mesmo imposto já ter sido pago originalmente quando da venda do concreto que, ao ser demolido, vai gerar o insumo para o reciclado”, afirma. 

A cadeia produtiva da construção civil consome entre 14 e 50% dos recursos naturais extraídos do planeta; No Brasil, os RCD representam de 51 a 70% da massa dos resíduos sólidos urbanos. Quando mal gerenciada, degrada a qualidade da vida urbana, sobrecarrega os serviços municipais de limpeza pública e reforça no país a desigualdade social, drenando recursos públicos continuamente para pagar a conta da coleta, transporte e disposição de resíduos depositados irregularmente em áreas públicas, quando esta conta é, na realidade, de responsabilidade dos geradores.

Na visão da ASSAERJ, além de um bom negócio para empreendedores, a gestão de RCD é uma ferramenta indispensável para as “construtoras do futuro”, permitindo a minimização de resíduos de construção civil através da prática de reaproveitamento, envolvendo toda a equipe em praticamente todos os níveis hierárquicos, como mestres de obra, engenheiros e demais funcionários.    

Esperamos ter contribuído para a divulgação deste importante projeto de lei ambiental que poderá ter um alcance extraordinário na indústria da construção civil que impactam significativamente o meio ambiente.

Deixe seu comentário! 

Sua opinião é muito importante para enriquecer o debate! 


Convidamos a todos para acessarem nosso site e conhecerem melhor nossa empresa e nossos serviços ambientais. 


 

Cadastre-se no nosso blog e receba nossas atualizações!

Fonte: http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=nCategoria&Categoria=RIO

http://oglobo.globo.com/blogs/blogverde/posts/2014/12/04/alerj-aprova-projeto-que-desonera-reciclagem-de-entulho-556205.asp


quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Projeto de Lei (PLS) 523/2013, visa acrescentar à PNRS a proibição e multa para descarte irregular em vias públicas

Desde a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos muito se discute sobre qual o papel de cada um de nós no processo de implementação e melhora na gestão de resíduos sólidos definida nos processos de Responsabilidade compartilhada e Logística reversa. 

Vários estados e municípios já regulamentaram leis que visam melhorar a conscientização da população e evitar o descarte irregular de resíduos em vias públicas, através da aplicação de multas. Um exemplo bem sucedido é o Lixo Zero, implementado no Rio de Janeiro e que já demonstra um avanço na limpeza da cidade e diminuição do número de vezes que é necessário gastar recursos e tempo dos agentes da empresa de limpeza urbana (Comlurb) em locais de grande circulação diária como por exemplo no centro da cidade do Rio de Janeiro.

Muitos estudiosos acreditam que apenas a conscientização e educação ambiental, não são capazes de alterar de forma eficiente a cultura de descarte de resíduos em vias públicas existente no Brasil atualmente e que apenas regulamentando novas leis e autuando infratores que poderemos reduzir o descarte irregular de todos os tipos de resíduos.

Dando continuidade na consolidação dos objetivos da política nacional de resíduos sólidos, está em tramitação no Senado o Projeto de Projeto de lei 523 /13 que: 

"Altera a Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências, para acrescentar a proibição de descarte irregular de resíduos ou rejeitos em vias públicas, na forma da legislação local." 

Além disso, a proposta exige que os municípios e o DF regulamentem a forma correta do descarte e estabeleçam multas para quem descumprir a regra. O projeto dá o prazo de dois anos para que o DF e os municípios regulamentem a nova lei.

Este projeto de lei já foi aprovado no dia 5 de novembro de 2014 pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O relator, Randolfe Rodrigues, votou a favor do projeto, mas sem analisar o mérito, apenas a constitucionalidade, a técnica legislativa e a juridicidade. O mérito da matéria deve ser analisado pela Comissão de Meio Ambiente (CMA), que votará o projeto de forma terminativa.

Acreditamos que esta lei irá gerar importantes debates sobre as questões relacionadas a gestão e gerenciamento dos Resíduos Sólidos e a consequente pressão da sociedade para que ocorra uma melhora na forma que descartamos nossos resíduos como a implementação de Coleta Seletiva, Projetos de educação ambiental, Parceria com Cooperativas de Catadores de materiais recicláveis, dentre outros instrumentos de gestão ambiental que melhoram a qualidade de vida de toda a sociedade. 

Para conhecer na integra o projeto de lei clique no link abaixo:

E você o que acha sobre este projeto de lei? 


Deixe seu comentário! 
Sua opinião é muito importante para enriquecer o debate! 

Esperamos ter contribuído para a divulgação deste importante projeto de lei ambiental.

Convidamos a todos para acessarem nosso site e conhecerem melhor nossa empresa e nossos serviços ambientais. 


 

Cadastre-se no nosso blog e receba nossas atualizações!

Fontes: 

http://www.ecycle.com.br/component/content/article/35-atitude/2832-comissao-no-senado-aprova-multa-para-quem-jogar-lixo-em-via-publica.html

http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getPDF.asp?t=143008&tp=1